terça-feira, 23 de novembro de 2010

Facebook provoca 'fragmentação' e ameaça futuro da rede, diz pai da web:

As redes sociais como Facebook, LinkedIn e Friendster, são uma "ameaça" ao desenvolvimento da internet, e cabe aos usuários da rede pressionar para que "os príncípios da web se mantenham intactos", afirma o pesquisador britânico Tim Berners-Lee, que criou a World Wide Web em 1989, em artigo publicado nesta segunda-feira (22) na revista "Scientific American".
Berners-Lee criticou ainda o risco do surgimento de um monopólio por parte do Facebook - algo que, em sua opinião, "limita a inovação" - e atacou a Apple pelo uso do iTunes e pelo estimulo à publicação de conteúdo em aplicativos, e não na própria World Wide Web. Segundo ele, esse tipo de atitude cria "ilhas de informação", que acabam isoladas do resto da rede.
No texto, Berners-Lee critica a "fragmentação" da informação provocada pelo uso de arquiteturas que dificultam a ligação e a indexação das informações. Recentemente, o Facebook foi criticado por representantes do Google por "trancar" as informações dentro de seu próprio ambientes.
"Quando você coloca informações nesses sites (redes sociais), você não pode utilizá-las com facilidade em outros sites. Cada página é um silo, isolada das outras. Sim, essas páginas estão na internet, mas os dados, não", diz o pesquisador.
"Quanto mais esse tipo de arquitetura ganha força, maior é a fragmentação da web, e menos podemos nos beneficiar de um espaço único e universal de informações."
O pai da web também criticou a Apple por não integrar as informações presentes no sistema de venda de músicas iTunes à web. "Você só pode usar links que começam com 'itunes:' no próprio iTunes, software proprietário da Apple. (...) Então você não está mais na web. O mundo do iTunes é centralizado e cercado."
"Outras companhias também estão criando mundos fechados. A tendência para as revistas, por exemplo, de criar 'aplicativos para smartphones' em vez de desenvolverem para a web é perturbadora", disse. A solução ideal, segundo Berners-Lee, seria criar "aplicativos para a web que também rodem em smartphones", unificando o conteúdo e mantendo toda a informação integrada à rede.
De acordo com Berners-Lee, o desenvolvimento da internet deveria estar "sob o controle dos usuários", e que, se as pessoas "querem saber o que os governos estão fazendo, o que nossas empresas estão fazendo, entender o verdadeiro estado do planeta, encontrar a cura para o Alzheimer, sem falar em compartilhar fotos com nossos amigos", é obrigação da comunidade científica e da imprensa lutar para que "os princípios da web se mantenham intactos".
Fonte: G1.com

Cuidado com o Gmail

Usuários do Gmail receberam uma mensagem maliciosa dizendo que o Google quer “melhorar a qualidade dos serviços excluindo todas as contas inativas”. Para “verificar” sua conta, o usuário precisa clicar em um link e fornecer o usuário e a senha em uma página de login clonada do Gmail.
A mensagem chega com o remetente “Suporte ". Na amostra obtida pelo G1, ela estava com a desta segunda-feira (22). Embora mensagens como essa não sejam incomuns, essa conseguiu passar pelo filtro anti-spam do Gmail, mesmo usando um remetente falso do próprio Google.
Quando uma senha e um login são digitados e enviados, a página clonada faz uma “ponte” entre o usuário e o Google. Com isso, a validade da senha é imediatamente verificada. Se o usuário digitar uma senha errada – seja para tentar verificar se a página é falsa ou por um erro de digitação – o site falso conseguirá determinar isso e apresentará um erro.
Quando uma senha correta é apresentada, a página apenas redireciona o usuário para a página principal de buscas do Google.
Criminosos roubam senhas de serviços de e-mail para usar em campanhas de spam. Com um número grande o suficiente de possíveis remetentes, é possível enviar algumas mensagens a partir de cada conta, de tal forma que o Google não perceberá a atividade suspeita, como aconteceria se uma única conta fosse usada para enviar dezenas de milhares de e-mails.

Fonte: g1.com

Número de vírus para Mac chega a mil, dizem empresas de segurança

  A Apple veiculou um comercial falando sobre a inexistência de vírus para Macs, plataforma de computadores pessoais da empresa de Steve Jobs. Na ocasião, a imprensa encontrou no site da Apple um artigo que orientava usuários a usarem antivírus. A empresa disse que se tratava de um documento velho e ele foi retirado do ar – dando a entender que não há vírus para Mac. Mas agora, as empresas antivírus estão de olho na plataforma. Há milhares de códigos maliciosos para Mac e eles são da pior espécie: pragas criminosas que tentam enriquecer seus autores.
    Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.
   O fenômeno de vírus para computadores da Apple não é novo. Na verdade, um vírus foi lançado para o Apple II em 1982, o Elk Cloner. O primeiro vírus para PC, o Brain, chegaria só quatro anos depois.
   Mas esses eram outros tempos, irrelevantes para a discussão de hoje. O primeiro vírus para Mac OS X certamente demorou a aparecer. Lançado em 2001, foram-se cinco anos de calmaria até que, em 2006, os vírus Leap e Inqtana se tornaram os dois primeiros a atacar o atual sistema usado pelos computadores da Apple. Os dois vírus eram criações pouco maliciosas, sem profissionais por trás, e não tiveram êxito em infectar os usuários.
   Desde então, as vendas de computadores Mac da Apple só crescem, impulsionadas pelo sucesso da empresa no setor de eletrônicos como o iPod, iPhone e iPad. A Apple é a quinta maior fabricante de PCs no mercado norte-americano.
Criminosos perceberam isso e começaram a distribuir vírus para a plataforma usando algumas das mesmas técnicas e até os mesmos sites que infectavam máquinas Windows. Pragas profissionais como o RSPlug e as pragas que acompanhavam versões piratas do iWork. A mesma isca foi usada por cópias falsas do MacOS X Snow Leopard.
   Um Mac infectado valia 40 centavos de dólar no mercado negro em 2009. Como resposta, em agosto do ano passado, a Apple lançou o MacOS X Snow Leopard (versão 10.6) com um sistema antivírus rudimentar embutido que, inicialmente, pegava apenas dois vírus. É claro que isso não foi suficiente para desencorajar os criminosos, que continuaram criando pragas para Macs – embora, claro, num ritmo muito inferior ao de Windows.
   Alguns criadores de códigos maliciosos cortaram caminho e fizeram um vírus multiplataforma. Inicialmente identificado como uma variante do vírus conhecido como Koobface, a maioria dos especialistas agora afirma que trata-se de um vírus novo, feito exclusivamente para atuar de forma multiplataforma. Chamado de Boonana, duas versões dele já foram encontradas na internet.
   A tendência de crescimento da plataforma – e dos ataques – atraiu o interesse também das empresas antivírus. Programas antivírus para Mac estão disponíveis na Intego e na SecureMac, fabricantes exclusivas de software para Mac, e das tradicionais Symantec e McAfee. Agora, a ESET (conhecida pelo NOD32) e a Sophos também entraram na jogada; a Sophos, com um programa gratuito.
   “Há cerca de mil vírus para MacOS X”, afirmou Carole Theriault, consultora de segurança sênior da Sophos. “E definitivamente vemos um risco de esse número aumentar, porque a fatia de mercado da Apple está subindo. Quanto mais Macs, mais interessante eles ficam para os criminosos”.
Já um porta-voz da Intego informou que a empresa conhece “milhares” de códigos maliciosos, pertencentes a “dúzias” de ameaças diferentes - é normal que um vírus seja apenas uma variação de outros códigos. “Novas ameaças são descobertas toda semana. Além do crescimento do mercado da Apple, muitos usuários de Mac não estão familiarizados com as ameaças de segurança que os usuários de Windows têm enfrentado por muitos anos, o que os torna mais vulneráveis”.
“Quase todos os vírus são criados por cibercriminosos com um objetivo: fazer dinheiro”, disse a Intego.
Softwares disponíveis – e quem precisa deles
A ESET lançou um antivírus pago para Mac chamado ESET Cybersecurity. O software é recente e custa cerca de R$ 80. A companhia já oferecia uma solução empresarial (ESET NOD32 Antivirus Business Edition) desde setembro. “O lançamento do ESET Cybersecurity foi planificado em função do nosso conhecimento do mercado, a predisposição dos usuários a instalar esse tipo de soluções e a evolução das ameaças virtuais”, explicou Sebastián Bortnik, coordenador de pesquisa da ESET na América Latina.

A Sophos oferece uma solução empresarial há muito tempo – principalmente porque empresas não querem que os sistemas com Mac infectem as máquinas com Windows - e resolveu oferecer um programa gratuito para usuários domésticos do Mac (a licença não permite o uso comercial ou corporativo).
“A Sophos não está no mercado de consumidor. A Sophos fez isso porque usuários de Mac não usam antivírus. Isso significa que se uma grande ameaça contra Macs aparecer, eles são alvos fáceis. Queríamos consertar esse problema”, disse Theriault, da Sophos.
E quem precisa dos antivírus? As companhias não foram claras. A Intego não quis responder, mas observou que as empresas às vezes precisam de antivírus para colocar os sistemas em concordância com a política empresarial, “embora os usuários estejam frequentemente expostos a um risco maior” devido à existência de dados como cartão de crédito no computador. Para a ESET, basicamente todo mundo precisa. “Todo usuário de computador que deseje cuidar de sua informação, e estar protegido contra malware, deve utilizar um software de segurança antivírus”, opinou Bortnik.
A Sophos deu uma resposta indireta. “Centenas de milhares de pessoas baixaram nosso antivírus gratuito nos primeiros 10 dias em que ele esteve disponível. Parece que muita gente gostou de ter o software no sistema. As pessoas amam seus Macs e os querem manter tão bonitos por dentro quanto por fora”, ilustrou a consultora da fabricante.
A existência de antivírus nem sempre é um sinal muito ruim. O iOS, sistema do iPhone, tem se mantido seguro. As ameaças estão começando a se desenvolver só agora, mas o primeiro antivírus para a plataforma foi criado em 2008, pela McAfee.
No entanto, o MacOS X é uma plataforma madura, cujo interesse dos criminosos apareceu recentemente. Já existe um software de segurança gratuito, da Sophos. Antes, existia apenas o ClamAV, que é um antivírus de código aberto e multiplataforma – mas ele tem mais tradição em servidores do que no uso de computadores comuns. Com um mercado de vírus e antivírus se assemelhando cada vez mais ao Windows – e muitos usuários migrados para cair nos mesmos golpes -, será que os Macs vão se mostrar mais resistentes aos ataques?
Enquanto a Apple inclui um antivírus rudimentar em seu sistema, a Microsoft inclui o Windows Defender nos Windows Vista e 7, e começou a enviar pelo Windows Update o seu antivírus gratuito, o Security Essentials, que funcione como uma solução completa de segurança. Se a Apple quer agir, é provável que esse seja o momento. Porém, nesse caso, seria preciso admitir que existe um problema.
A coluna Segurança para o PC de hoje fica por aqui. Volto na quarta-feira (24) com o pacotão de respostas. Por isso, deixe sua dúvida na área de comentários. Tudo que for escrito é lido e considerado para ser respondido. Até a próxima!
* Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança para o PC”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários. Acompanhe também o Twitter da coluna, na página http://twitter.com/g1seguranca.
Fonte:Altieres Rohr Especial para o G1.com*



segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Falhas mostram despreparo de sites de redes sociais

A semana começou a terminou do mesmo jeito: com ataques em alguma rede social. Na terça (21), Twitter. Na sexta (24) e sábado (25), Orkut. No domingo (26), Twitter e YouTube. De certa forma, a semana resume o mês, que no início teve um ataque às comunidades do Orkut, e em seguida dois dias seguidos de falhas no Twitter que permitiram a criação de vírus. O que esse cenário mostra é o despreparo das empresas que criam portais de internet para lidar com segurança. Entenda as falhas e por que elas são significativas na coluna Segurança para o PC de hoje.


Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários, que está aberta para todos os leitores. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.

Chamar os códigos que se espalharam pelas redes sociais de “vírus”, ou mesmo o termo mais técnico “worm”, é um certo abuso do termo. Vírus infectam o computador. Essas pragas são no máximo “vírus de perfis”, porque atuam somente no campo da rede social.

Isso acontece porque um site não tem permissão para colocar arquivos maliciosos no computador do internauta. Isso só é possível por meio de um download ou por meio da exploração de uma falha de segurança no navegador.

Para se espalhar de um perfil a outro, no entanto, basta uma falha no próprio site. A falha mais comum desse tipo é a chamada de Cross-site Scripting (XSS). É um tipo de brecha que permite ao atacante incluir um código no site.

Por exemplo, um tweet deve conter apenas texto e links. Não é possível – sem o uso de vulnerabilidades – que a simples visualização de um tweet faça com que você abra um site ou poste algo no serviço de microblog.

Proteções dos navegadores impedem que sites diferentes enviem comandos para outros. Por exemplo, o G1 não pode enviar comandos ao Orkut, mesmo que o Orkut esteja aberto no seu navegador.

Quando há uma falha de XSS, ela é interessante porque permite ao invasor incluir código no contexto daquele site. No caso do Twitter, uma falha de XSS permite que códigos sejam inseridos para realizar tarefas dentro do serviço de microblog – como, por exemplo, o envio de outros tweets.Falhas de Cross-site Scripting são fáceis de evitar. Elas existem porque o desenvolvedor do site não fez alguma verificação no conteúdo enviado pelo internauta.

Há dois tipos de Cross-site Scripting, e uma falha de cada tipo atingiu o Twitter. No tipo persistente, a falha está em alguma página que fica armazenada no banco de dados. É o caso de um tweet ou recado do Orkut que, por si mesmo, já traz o vírus; normalmente, nesses casos, basta visitar uma página do site para ser “infectado”.

No XSS refletido, o outro tipo, o problema existe em uma página que não armazena os dados. Foi o caso da primeira falha no Twitter, em que era necessário clicar em um link para que a página aberta fizesse a postagem.

O Orkut foi alvo de um XSS permanente no sábado (25), que se espalhava por meio de recados. Bastava visualizar o recado.

O que é relevante nas brechas de XSS é que elas são consideradas de baixo risco por muitos. Esses problemas precisam servir como alertas: uma falha de XSS aliada a uma falha em um navegador web pode gerar pragas digitais perigosas que se espalham rapidamente. Isso até hoje não aconteceu, mas a crescente incidência desses problemas é preocupante.

A última falha explorada no Twitter, no domingo (26), era do tipo Cross-site Request Forgery. É um erro amador no qual o site não verifica a autenticidade de uma solicitação. Erros amadores também atingiram o Orkut e o YouTube, na questão das comunidades e dos títulos dos vídeos, respectivamente. Os sites simplesmente não verificam se as comunidades ou vídeos alterados pertenciam às pessoas que os estavam alterando.

São falhas que colocam em dúvida a existência de procedimentos que buscam revisar código em busca de problemas de segurança. Isso é, aparentemente, reflexo da preocupação dos sites em adicionar cada vez mais recursos, em detrimento da qualidade deles. Mas esse modelo parece estar mostrando sua fragilidade com os ataques.

Lentidão e precariedade nas respostas

Cerca de 600 mil perfis podem ter sido atingidos pela falha no Orkut que se alastrou no sábado. A resposta do Google foi apenas: "Tomamos medidas rápidas para corrigir uma vulnerabilidade do tipo cross-site scripting (XSS) no 'orkut.com' que foi descoberta algumas horas atrás. Nossa análise do código de script não revelou qualquer atividade maliciosa. O problema agora já está resolvido, mas continuamos estudando a vulnerabilidade para ajudar a evitar problemas semelhantes no futuro.” A assessoria de imprensa da empresa não informou a hora exata em que o problema foi identificado ou corrigido.

No início do mês, a falha no Twitter estava em uma página de baixa relevância, no site para desenvolvedores. A equipe do site tentou corrigir a falha diversas vezes, mas uma nova maneira de explorar o problema era descoberta. O Twitter tinha como opção derrubar por completo a página vulnerável, o que só foi feito muitas horas após o ataque iniciar.

Nenhuma das falhas teve uma resposta exemplar por parte dos desenvolvedores. Os comunicados à imprensa foram limitados, pouco transparentes, e as informações aos usuários também foram limitadas.

Os portais pecam por não ter um canal comunicando usuários a respeito das falhas em andamento ou das que foram corrigidas e o que fazer para se proteger ou remediar o problema. O Twitter tem feito isso por meio do perfil @safety. No caso do Orkut, nem o blog oficial do Orkut, nem as páginas internas do site, nem o blog oficial de segurança do Google possuem qualquer informação sobre os ataques.



Orkut Exploits

Se as informações para os usuários chegam truncadas e restritas, as informações técnicas sobre as brechas, por outro lado, circulam sem grandes problemas. As falhas que atingiram o Orkut, o Twitter e o YouTube este mês, com exceção da que atingiu o Twitter neste domingo, têm algo em comum: quem descobriu ou explorou tem relação com a comunidade Orkut Exploits, existente no próprio Orkut – o maior afetado pelos problemas.

Na comunidade, os membros discutem as falhas e a cobertura que a imprensa realiza dos casos. A maior parte do conteúdo é apenas informativa; alguns poucos tópicos beiram o legalmente questionável, no entanto. Em um tópico, um membro da comunidade fornece senhas para acessar serviços do Serasa, por exemplo, que requerem assinaturas pagas.

Com falhas amadoras em serviços populares e informações facilmente disponíveis – como, aliás, deve ser –, é preciso que os usuários criem a consciência de que tudo pode ser feito de outro jeito. Sites precisam aprender algumas lições com aplicativos comuns, que recebem boletins de segurança e informações detalhadas de cada brecha corrigida. Hoje, falhas em programas on-line não são registradas, por exemplo, nos bancos dedados de vulnerabilidades oficiais.

No entanto, enquanto caminhamos em direção a uma época em que cada vez mais “programas” que usamos está online, “nas nuvens”, é preciso começar a questionar até que ponto é correta essa noção de que o aplicativo web deve ser tratado de forma diferenciada – ainda mais considerando as tentativas se tornar esses programas aparentemente nativos ao PC.

A coluna Segurança para o PC de hoje fica por aqui. Volto na quarta-feira (29). Deixe sua dúvida na área de comentários para o pacotão, e até a próxima!



* Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança para o PC”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários. Acompanhe também o Twitter da coluna, na página http://twitter.com/g1seguranca.


FONTE: G1(Falhas mostram despreparo de sites de redes sociais)

TECNOLOGIA E RELACIONAMENTO:

FONTE:http://wilmarx.blogspot.com/2008_02_01_archive.html
            Após interpretarmos a HQ acima podemos ver o quanto as vezes a tecnologia passa dos limites e irá um vicio assim fazendo com que as pessoas percam o seu relacionamento uma para com  a outra.Assim após interpretarem a HQ espero que as pessoas tenham um relacionamento melhor e mais próximo uns com os outros.

China aumenta equipe de 'guardiões' para censurar conteúdo na internet:

As autoridades chinesas anunciaram a contratação dez novos supervisores para revisar os conteúdos vulgares ou pornográficos publicados na internet, informa o jornal local "Beijing Morning Post".

Citando a associação de comunicação online de Pequim, a publicação indicou que oito dos maiores portais na internet com sede na capital chinesa deverão contratar supervisores "responsáveis e disciplinados".

Os inspetores terão a missão de procurar e elaborar relatórios sobre os sites com conteúdos pornográficos, de apostas ou violentos, assim como os que alardeiem a riqueza e que possam atentar contra a estabilidade social e a segurança nacional. Entre as páginas afetadas estão as mais populares na China, como os portais "163" e "hexun", que contam com fórums de internautas bastante ativos.

Grupos de liberdade de imprensa, como Anistia Internacional (AI) e Repórteres Sem Fronteiras (RSF), denunciam que por meio das campanhas contra pornografia do governo acabam cancelando sites de dissidentes ou com conteúdos críticos ao regime.

O número de usuários da internet passa por período de forte crescimento na China. Segundo estudos, o país já conta com mais de 420 milhões de internautas, e é o maior mercado on-line do planeta.


FONTE:http://blogs.estadao.com.br/link/tag/supervisores/

Como proteger os navegadores de Vírus:



Uso da Internet é “comum entre todos”, sendo que grande parte da população usa desse meio, tão extraordinário para fazerem suas tarefas, como: enviar e-mail, acessar sites de relacionamento, fazer pesquisas, baixar musicas e programas e entre outras “coisas” que são acessadas pela a população; para terem acesso a tais “coisas” pessoas usam de alguns navegadores (Internet Explorer,Firefox, Chrome), mas muitos de nós não preocupamos, com a maneira correta de usar desses meios, e muitas vezes nos não preocupamos com os vírus e como podemos acabar com eles, para que assim possamos usufruir de uma maneira melhor desses navegadores para tais práticas. Assim para que os terríveis vírus não afetem os seus computadores assim trago essas informações tiradas do G1(Desenvolvedores correm para consertar falhas de navegadores).

Passo a Passo para a prevenção de Vírus nos Navegadores:

Internet Explorer: Ferramentas, Opções da Internet. Na aba “Programas”, clique no botão Gerenciar complementos. Na lista, procure o Java. Clique nele e então no botão Desabilitar.

Firefox: O uso do plugin NoScript ajuda muito a proteger o internauta durante a navegação. Em Ferramentas, Opções, Conteúdo, basta desmarcar a caixa “Permitir Java” para desativar o Java por completo.

Chrome: É preciso acessar o endereço chrome://plugins . O Java estará na lista. Basta desativar. Nessa mesma tela é possível ativar o leitor embutido de PDFs do Chrome

Fonte: G1 (Desenvolvedores correm para consertar falhas de navegadores)