sábado, 27 de novembro de 2010

Pesquisa Nielsen sobre vídeo online


A pesquisa sobre vídeo online da Nielsen mostra que anúncios em vídeo online estão superando as campanhas em TV. Isso é resultado de um público mais inerentemente integrado e ambientes digitais de alta qualidade, que incluem conteúdo e espaços publicitários inovadores.  Hoje, uma combinação entre anúncios em vídeo online e anúncios na televisão pode ter ainda mais eficácia e apresentar melhores resultados do que anúncios exibidos apenas na TV.

A pesquisa, realizada nos Estados Unidos, sobre vídeo online da Nielsen colheu dados de 951 anúncios e 238 marcas em um período de 18 meses. Os resultados foram obtidos através de análise de todos os dados de TV e vídeo na internet da Nielsen IAG de novembro de 2007 a maio de 2009, somada ao rastreamento de anúncios em sites online premium – realizando paralelos com conteúdos semelhantes em TV – e ao controle de alguns anúncios de marca em TV e Internet. A pesquisa mostrou que a Lembrança Geral foi 19 pontos percentuais mais alto para anúncios em vídeo online do que para os mesmos anúncios na TV. A Lembrança de Marca foi 22 pontos maior, a Lembrança da Mensagem apresentou 18 pontos percentuais a mais e Preferência pela Marca teve 12 pontos percentuais.
 
Outra descoberta foi que os espectadores que assistiam os anúncios online tiveram melhor resposta para os mesmos anúncios quando assistiram na TV. A Lembrança Geral aumentou em 53% e a Preferência pela Marca em 31% entre espectadores de TV que também foram expostos aos anúncios online. Considerando que a campanha que utiliza uma combinação entre as duas plataformas provavelmente oferece aumento no ROI, o relatório incentiva fortemente os anunciantes de TV a estenderem suas campanhas para anúncios em vídeo online.

Pedofilia na internet: números no Brasil são assustadores

Cerca de mil novos sites de pedofilia são criados todos os meses no Brasil. Destes, 52% tratam de crimes contra crianças de 9 a 13 anos, e 12% dos sites de pedofilia expõem crimes contra bebês de zero a três meses de idade, com fotografias. Os dados foram apresentados pelo deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT) à Embaixada Americana, em Brasília, em um ofício às autoridades daquele país com pedido de ajuda para tentar sensibilizar a empresa americana Google Inc. a colaborar com a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara e com as autoridades brasileiras para combater os crimes cibernéticos (pedofilia, racismo, terrorismo, tráfico de armas, nazismo, tráfico de drogas, tráfico de mulheres, incitação ao crime contra negros, índios e homossexuais, entre outros) que, mais do que a qualquer outra sociedade, atinge os brasileiros. O levantamento sobre a pedofilia revela ainda que 76% dos pedófilos do mundo estão no Brasil.
Pedófilos usam a Internet para conseguir resultados
O mundo da pedofilia está crescendo, e o uso da rede facilita isso. Pedófilos trocam informações sobre, por exemplo, empregos em colônias de férias de crianças, para descobrir maneiras de ficar mais próximos delas.
 
 Existem até apostilas online que procuram convencer crianças de que é bom praticar sexo com adultos.
 
 A comunidade de pedófilos online foi analisada pelo jornal The New York Times, que, em artigo, afirma que os membros desse grupos se vêem como a vanguarda de um movimento nascente que procura a legalização da pornografia infantil e a superação de leis de maioridade.
 
 Um dos fatores que dificultam o combate à pedofilia é a distância entre o virtual e o real. As conversas que pedófilos têm entre si em salas de bate-papo na rede não são ilegais. Por isso, é difícil conectá-las a ações reais.
 
 Entre os grupos de pedófilos, há os que acreditam serem injustiçados quando comparados a criminosos que agem com violência, estuprando crianças. Outros afirmam estar espiritualmente conectados a menores. E há, ainda, os que associam atitudes e brincadeiras normais de crianças a convites de teor sexual, procurando tornar as vítimas responsáveis pelo problema.
 
 O grande perigo que essa troca online acarreta é que, com as conversas e as trocas de informações, os praticantes da pedofilia começam a acreditar que são normais, porque muitas outras pessoas fazem o mesmo e os encorajam a continuar, até que eles perdem qualquer culpa pelo que fazem com crianças. É uma forma que encontram de justificar para si mesmos seus atos ilegais.
Casos Famosos
TAG SERIES
A série TAG, abreviatura de Tiny American Girls, (“Pequenas Meninas Americanas”) é uma coleção de fotos com meninas nuas tiradas em uma locação rural de mato e rios. Em várias fotos as meninas se encontram em poses pornográficas, com zoom e enquadramento nas genitálias, em outras se percebe claramente que as fotos foram tiradas contra a vontade delas. Atualmente, as fotos são encontradas em diversos locais diferentes, muitas ainda sendo comercializadas em sites considerados legais nos EUA e em diversos outros países.
Informações preliminares revelaram se tratar de uma série com mais de 2000 mil fotos de meninas de até 12 anos de idade, cujo o fotógrafo, conhecido por Milton X, fora condenado por prostituição infantil no Uruguai. Milton conseguia o consentimento dos pais antes de tirar as fotos, depois as colocava na Internet. Depois de preso, um amigo continuou seu trabalho e finalizou e colocou na Internet a última seção de fotos com uma menina conhecida por “Dina”.
Outras informações indicavam o Paraguai como o local das fotos e o motivo da prisão teria sido outro: pornografia infantil e contrato falso. Os pais teriam assinado contratos com permissão de tirar apenas fotos de moda e artísticas, não fotos pornográficas. Além disso, os pais não teriam acompanhado as seções fotográficas. Apesar de muitas das meninas terem feito as fotos contra sua vontade, a denúncia não partiu delas, e sim de uma investigação feita pela Interpol, que investigou o site em que as fotos eram comercializadas. (o site se chamava Tiny American Girls).
Mais tarde, um texto colocado em um grupo de nudismo no Yahoo! esclareceu o caso: o fotógrafo Milton Xiscatti-Michel, também conhecido como “El Artista”, estava sendo procurado pelo FBI acusado de exploração sexual, remessa interestatual e importação de pornografia infantil.
Milton seria um paraguaio perito em computadores, fotógrafo e gerente da estação de uma rede de televisão local, conhecido por viajar entre o Paraguai, Argentina e Brasil. Ele coagiu numerosas crianças em aparecer em fotografias sexualmente explícitas, que eram posteriormente vendidas pela Internet.
No dia 31 de agosto de 2000, um mandado de prisão foi emitido para Xiscatti-Michel pelo Tribunal de Distrito Federal para o Distrito de Maryland, em Baltimore, Maryland.
FÁBIO GONÇALVES MARIA CABRAL
Fábio Cabral é o fotógrafo responsável pelo livro “Anjos Proibidos”, livro de fotografias com teor erótico/sensual que causou grande polêmica pelas fotos terem sido consideradas pornográficas e o fotógrafo e responsáveis pelas crianças e adolescentes retratadas terem sido levados a julgamento.
Nascido no Rio de Janeiro, Fábio Cabral mudou-se para São Paulo aos dois anos, onde cresceu e viveu até hoje. Em 81, com pós-graduação em saúde pública decide-se pela profissão de fotógrafo, ingressando na Mikson, onde iniciou seus trabalhos de publicitários.
Realizando diversas campanhas para empresas como Better, PME, Colgate, Hertz, Rider e outras, Cabral divide seu tempo com revistas como Marie Claire, Capricho e Playboy em que faz grande parte de suas capas e editoriais
Com várias exposições feitas, inclusive com as “Dez Top Models” da Elite (John Casablancas) do Brasil, em que o tema gira em torno da nudez artística feminina. Cabral lança em 91 o seu primeiro livro “Anjos Proibidos”.
Hoje Fábio Cabral é requisitado por atrizes e modelos famosas, bem como por agências publicitárias, alternando trabalhos entre seus estúdios de São Paulo e Florianópolis com países da Europa e Estados Unidos.
LAWRENCE A. STANLEY
Stanaman é o responsável pelo site Alessandra´s Smile, que vende material claramente direcionado aos pedófilos, entre eles livros e filmes com nudez infantil, história em quadrinhos com crianças sendo estupradas, vídeos sobre como fazer turismo sexual infanto juvenil no Camboja, e uma série de fotos e vídeos produzidos pelo próprio Stanaman aqui no nordeste e no Rio conhecidos como “Morena´s Park”.
Possuía essa mesma empresa, a Alessandra´s Smile na Holanda, mas foi considerada ilegal e Stanaman acusado de produzir e vender pornografia infantil. No entanto, ele não foi preso, pois conseguiu fugir para fora do país.
É também o responsável pelo relançamento do livro brasileiro “Anjos Proibidos” do fotógrafo Fábio Cabral, cuja introdução é assinada pelo próprio Lawrence e impresso através da editora Ophelia (que também imprime o livro do Stanaman “Strangers & Friends” com algumas fotos de nudez total e meninas brasileiras). O livro de Cabral causou grande polêmica pelas fotos terem sido consideradas pornográficas e o fotógrafo e responsáveis pelas crianças e adolescentes retratadas terem sido levados a julgamento.
Em 1995, publicou um livro chamado White Paper on “Child Pornography” – Regarding Proposed Changes to Article 240B of the Dutch Penal Code (Papel branco na “Pornografia Infantil” – Considerando Propostas de Mudanças no Artigo 240B do código penal holandês). Citando e comparando vários casos recentes nos E.U.A., Reino Unido e Canadá, adverte das conseqüências “trágicas” de políticas legais que segundo ele pretendem proteger, mas na realidade, só prejudicam as crianças.
Stanaman é profundo conhecedor de tudo que diz respeito a pedofilia, tendo viajado pelo mundo e conhecido os principais pontos de prostituição infantil, entre eles Vietnã, Tailândia, Camboja, México, Rússia, países asiáticos, e europeus, e agora o Brasil, onde se instalou desde 98. Segundo ele, o Brasil é um dos países onde as autoridades são mais permissivas neste assunto.
No Brasil, conheceu cidades como o Rio, Recife, e outras no Amazonas, cidades tidas como pontos de turismo sexual infantil. Aqui coordena a sua empresa que fica nos EUA, e produz suas fotos e vídeos, que são comercializadas através de seus sites.
Stanaman ainda possui um site de nudismo, que obviamente é pretexto para se vender fotos e vídeos de crianças nuas, um site sobre turismo sexual, onde vende o vídeo chamado “Hollyday in Camboja” (Feriado no Camboja) e o Ariel´s Secret, uma versão do Alessandra´s Smile direcionada a pedófilos interessados em meninos
Recentemente, colocou no ar um novo site chamado Mini Models, com meninas brasileiras de até 12 anos posando de modelos.
 
Fonte: Opinião e Notícia e site Dossiê Pedofilia

Supercomputador instalado no Brasil é o 29º mais poderoso do mundo


O Brasil passou a ter o supercomputador mais rápido do hemisfério sul e, pela primeira vez na história, atingiu a 29ª colocação da lista das máquinas mais poderosas em atividade em todo mundo. De acordo com o TOP500, órgão que avalia os supercomputadores, o Tupã, instalado no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) de Cachoeira Paulista (a 202 km de São Paulo) desde outubro, é o terceiro mais poderoso entre os equipamentos dedicados à previsão de tempo e de clima sazonal.
A máquina, um XT6 da Cray, é capaz de executar 258 TFlops, equivalente a 258 trilhões de cálculos de ponto-flutuante por segundo. A velocidade dos computadores é medida em Flops – sigla em inglês para operações de ponto-flutuante por segundo –, cálculos que envolvem números muito pequenos ou muito grandes.
Um bom computador caseiro, com o processador Intel Core i7 980 XE, por exemplo, opera em pouco mais de 100 GFlops – 100.000.000.000 dessas operações a cada segundo. O equipamento  comprado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e pela Fapesp por US$ 23 milhões é, portanto, 2.580 vezes mais veloz que as máquinas domésticas.
Em entrevista ao G1 em março deste ano, o diretor do Inpe Gilberto Câmara explicou que a aquisição faz parte da das estratégias do instituto para lidar com eventos climáticos cada vez mais extremos, como as tempestades que causaram enchentes e deslizamentos no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, em 2008.
Com capacidade de processamento de dados muito maior, é possível prever o tempo em uma escala muito pequena, portanto mais precisa. Com a compra de um dos computadores mais rápidos do mundo para essa tarefa, o instituto conseguirá saber, por exemplo, a diferença entre a chuva que poderá cair na Zona Leste e no Centro da cidade de São Paulo. O supercomputador do Inpe vai entrar em plena operação em 2011.
Desde o final de outubro, a China assumiu a liderança na lista das supermáquinas, com o Tianhe-1-A, que opera a 4,7 PetaFlops, ou cerca de 20 vezes a velocidade da máquina instalada no Brasil.

PCWare tem menor PC do mundo em plataforma Atom a partir de R$ 700:


Com processador Intel Atom 230 integrado, o computador CAPE7 230, da PCWare, possibilita ao usuário uma redução de energia de até 90% se comparado aos desktops convencionais. O modelo já está à venda nas principais lojas do varejo a partir de R$ 700 com 2 GB de memória RAM, HD de 320 GB, teclado e mouse.
O equipamento, que pode ir com o sistema Linux ou Windows 7,  foi projetado para atender as necessidades dos usuários que buscam mais espaço e redução de custo para utilização do aparelho em ambientes domésticos, tais como acesso a internet, chat, planilhas, editor de texto e mercados mais específicos como thin client, Call Center e automação comercial, o modelo oferece alto desempenho em suas funcionalidades.
Considerado o menor gabinete em plataforma Atom do mundo, com 170mm x 140mm (menor que um mini-ITX), o modelo pode ser carregado no bolso e traz a solução "fanless", totalmente silenciosa, permitindo ao usuário que o carregue para qualquer lugar, pois o computador se adapta em todo tipo de ambiente.
O CAPE 7 230 é tão adaptável a vários ambientes que pode ser utilizado na versão pedestal ou na versão VESA, sendo que nesta o mesmo é perfeitamente adaptado na traseira do Monitor/TV LCD e ou LED. Nessa montagem, o modelo entrega ao usuário a sensação de um ALL in one de baixíssimo investimento.
Consome aproximadamente 22 W, ou seja, disponibiliza aos usuários uma redução de energia significativa, se comparado aos desktops convencionais o que representa cerca de 90% de economia de energia elétrica.
O modelo foi projetado e produzido sob os requisitos das normas européias ROHS e WEEE, que são respectivamente; a restrição ao uso de substâncias nocivas no processo de fabricação de componentes e de montagem do aparelho, o que o torna uma solução “verde”, além de ser um produto de baixíssimo consumo.
Versátil, moderno e compacto, o modelo contempla memória SO-DIMM DDR2 667 MHz de até 2 GB, rede Realtek Gigabit 8111DL 10/100/1000, som Realtek ALC 662 2 canais, 6 portas USB 2.0 e resolução de vídeo de 1024 x 768.
Características técnicas
Processador: Atom 230
Placa-mãe: 170mm x 140mm com Northbridge SIS 672 e Southbridge SIS 968
Memória: SO-DIMM DDR2 667 MHz de até 2GB
Disco Rígido: SATA 2 de 2,5 polegadas
Resolução de video: 1024 x 768
Rede: Realtek Gigabit 8111DL 10/100/1000
Som: Realtek ALC 662 2 canais
USB: 6 portas USB 2.0
Fonte: Externa DC 19 V, 2.1 A / 40 W
Dimensões do gabinete: (D) 172.5mm x (W) 153.5mm x (H) 20mm
Cor: Preta
FONTE: G1.com

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Aumenta de 40% da venda pela internet no Natal:

O comércio online deve faturar R$ 2,2 bilhões na temporada de vendas de Natal deste ano, o que representa um aumento de 40% em relação ao Natal de 2009, afirma a empresa de pesquisa de mercado e-bit em relatório divulgado nesta quinta-feira (18).
No ano passado, as vendas online atingiram R$ 1,6 bilhão no período, que vai de 15 de novembro a 24 de dezembro. Cinco anos antes, as vendas do período não chegavam a meio bilhão de reais, encerrando 2005 em R$ 458 milhões.
Ainda de acordo com a consultoria, o tíquete médio do setor deve ficar perto de R$ 370 no período de Natal, sendo que as categorias com produtos mais vendidos devem ser livros, eletrônicos, informática e eletrodomésticos.
O segmento de cosméticos e beleza também deve apurar vendas expressivas, conforme a consultoria. Com o montante previsto para o final de ano, o setor de comércio eletrônico deve fechar 2010 com faturamento de R$ 15 bilhões, afirma a e-bit, 40% acima do registrado em 2009.
"A injeção do 13º salário e os bônus de final de ano estimulam as pessoas a adquirirem mais produtos", disse o diretor de marketing e produtos da e-bit, Alexandre Umberti, em comunicado.

Fonte: G1.com

Facebook provoca 'fragmentação' e ameaça futuro da rede, diz pai da web:

As redes sociais como Facebook, LinkedIn e Friendster, são uma "ameaça" ao desenvolvimento da internet, e cabe aos usuários da rede pressionar para que "os príncípios da web se mantenham intactos", afirma o pesquisador britânico Tim Berners-Lee, que criou a World Wide Web em 1989, em artigo publicado nesta segunda-feira (22) na revista "Scientific American".
Berners-Lee criticou ainda o risco do surgimento de um monopólio por parte do Facebook - algo que, em sua opinião, "limita a inovação" - e atacou a Apple pelo uso do iTunes e pelo estimulo à publicação de conteúdo em aplicativos, e não na própria World Wide Web. Segundo ele, esse tipo de atitude cria "ilhas de informação", que acabam isoladas do resto da rede.
No texto, Berners-Lee critica a "fragmentação" da informação provocada pelo uso de arquiteturas que dificultam a ligação e a indexação das informações. Recentemente, o Facebook foi criticado por representantes do Google por "trancar" as informações dentro de seu próprio ambientes.
"Quando você coloca informações nesses sites (redes sociais), você não pode utilizá-las com facilidade em outros sites. Cada página é um silo, isolada das outras. Sim, essas páginas estão na internet, mas os dados, não", diz o pesquisador.
"Quanto mais esse tipo de arquitetura ganha força, maior é a fragmentação da web, e menos podemos nos beneficiar de um espaço único e universal de informações."
O pai da web também criticou a Apple por não integrar as informações presentes no sistema de venda de músicas iTunes à web. "Você só pode usar links que começam com 'itunes:' no próprio iTunes, software proprietário da Apple. (...) Então você não está mais na web. O mundo do iTunes é centralizado e cercado."
"Outras companhias também estão criando mundos fechados. A tendência para as revistas, por exemplo, de criar 'aplicativos para smartphones' em vez de desenvolverem para a web é perturbadora", disse. A solução ideal, segundo Berners-Lee, seria criar "aplicativos para a web que também rodem em smartphones", unificando o conteúdo e mantendo toda a informação integrada à rede.
De acordo com Berners-Lee, o desenvolvimento da internet deveria estar "sob o controle dos usuários", e que, se as pessoas "querem saber o que os governos estão fazendo, o que nossas empresas estão fazendo, entender o verdadeiro estado do planeta, encontrar a cura para o Alzheimer, sem falar em compartilhar fotos com nossos amigos", é obrigação da comunidade científica e da imprensa lutar para que "os princípios da web se mantenham intactos".
Fonte: G1.com

Cuidado com o Gmail

Usuários do Gmail receberam uma mensagem maliciosa dizendo que o Google quer “melhorar a qualidade dos serviços excluindo todas as contas inativas”. Para “verificar” sua conta, o usuário precisa clicar em um link e fornecer o usuário e a senha em uma página de login clonada do Gmail.
A mensagem chega com o remetente “Suporte ". Na amostra obtida pelo G1, ela estava com a desta segunda-feira (22). Embora mensagens como essa não sejam incomuns, essa conseguiu passar pelo filtro anti-spam do Gmail, mesmo usando um remetente falso do próprio Google.
Quando uma senha e um login são digitados e enviados, a página clonada faz uma “ponte” entre o usuário e o Google. Com isso, a validade da senha é imediatamente verificada. Se o usuário digitar uma senha errada – seja para tentar verificar se a página é falsa ou por um erro de digitação – o site falso conseguirá determinar isso e apresentará um erro.
Quando uma senha correta é apresentada, a página apenas redireciona o usuário para a página principal de buscas do Google.
Criminosos roubam senhas de serviços de e-mail para usar em campanhas de spam. Com um número grande o suficiente de possíveis remetentes, é possível enviar algumas mensagens a partir de cada conta, de tal forma que o Google não perceberá a atividade suspeita, como aconteceria se uma única conta fosse usada para enviar dezenas de milhares de e-mails.

Fonte: g1.com

Número de vírus para Mac chega a mil, dizem empresas de segurança

  A Apple veiculou um comercial falando sobre a inexistência de vírus para Macs, plataforma de computadores pessoais da empresa de Steve Jobs. Na ocasião, a imprensa encontrou no site da Apple um artigo que orientava usuários a usarem antivírus. A empresa disse que se tratava de um documento velho e ele foi retirado do ar – dando a entender que não há vírus para Mac. Mas agora, as empresas antivírus estão de olho na plataforma. Há milhares de códigos maliciosos para Mac e eles são da pior espécie: pragas criminosas que tentam enriquecer seus autores.
    Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.
   O fenômeno de vírus para computadores da Apple não é novo. Na verdade, um vírus foi lançado para o Apple II em 1982, o Elk Cloner. O primeiro vírus para PC, o Brain, chegaria só quatro anos depois.
   Mas esses eram outros tempos, irrelevantes para a discussão de hoje. O primeiro vírus para Mac OS X certamente demorou a aparecer. Lançado em 2001, foram-se cinco anos de calmaria até que, em 2006, os vírus Leap e Inqtana se tornaram os dois primeiros a atacar o atual sistema usado pelos computadores da Apple. Os dois vírus eram criações pouco maliciosas, sem profissionais por trás, e não tiveram êxito em infectar os usuários.
   Desde então, as vendas de computadores Mac da Apple só crescem, impulsionadas pelo sucesso da empresa no setor de eletrônicos como o iPod, iPhone e iPad. A Apple é a quinta maior fabricante de PCs no mercado norte-americano.
Criminosos perceberam isso e começaram a distribuir vírus para a plataforma usando algumas das mesmas técnicas e até os mesmos sites que infectavam máquinas Windows. Pragas profissionais como o RSPlug e as pragas que acompanhavam versões piratas do iWork. A mesma isca foi usada por cópias falsas do MacOS X Snow Leopard.
   Um Mac infectado valia 40 centavos de dólar no mercado negro em 2009. Como resposta, em agosto do ano passado, a Apple lançou o MacOS X Snow Leopard (versão 10.6) com um sistema antivírus rudimentar embutido que, inicialmente, pegava apenas dois vírus. É claro que isso não foi suficiente para desencorajar os criminosos, que continuaram criando pragas para Macs – embora, claro, num ritmo muito inferior ao de Windows.
   Alguns criadores de códigos maliciosos cortaram caminho e fizeram um vírus multiplataforma. Inicialmente identificado como uma variante do vírus conhecido como Koobface, a maioria dos especialistas agora afirma que trata-se de um vírus novo, feito exclusivamente para atuar de forma multiplataforma. Chamado de Boonana, duas versões dele já foram encontradas na internet.
   A tendência de crescimento da plataforma – e dos ataques – atraiu o interesse também das empresas antivírus. Programas antivírus para Mac estão disponíveis na Intego e na SecureMac, fabricantes exclusivas de software para Mac, e das tradicionais Symantec e McAfee. Agora, a ESET (conhecida pelo NOD32) e a Sophos também entraram na jogada; a Sophos, com um programa gratuito.
   “Há cerca de mil vírus para MacOS X”, afirmou Carole Theriault, consultora de segurança sênior da Sophos. “E definitivamente vemos um risco de esse número aumentar, porque a fatia de mercado da Apple está subindo. Quanto mais Macs, mais interessante eles ficam para os criminosos”.
Já um porta-voz da Intego informou que a empresa conhece “milhares” de códigos maliciosos, pertencentes a “dúzias” de ameaças diferentes - é normal que um vírus seja apenas uma variação de outros códigos. “Novas ameaças são descobertas toda semana. Além do crescimento do mercado da Apple, muitos usuários de Mac não estão familiarizados com as ameaças de segurança que os usuários de Windows têm enfrentado por muitos anos, o que os torna mais vulneráveis”.
“Quase todos os vírus são criados por cibercriminosos com um objetivo: fazer dinheiro”, disse a Intego.
Softwares disponíveis – e quem precisa deles
A ESET lançou um antivírus pago para Mac chamado ESET Cybersecurity. O software é recente e custa cerca de R$ 80. A companhia já oferecia uma solução empresarial (ESET NOD32 Antivirus Business Edition) desde setembro. “O lançamento do ESET Cybersecurity foi planificado em função do nosso conhecimento do mercado, a predisposição dos usuários a instalar esse tipo de soluções e a evolução das ameaças virtuais”, explicou Sebastián Bortnik, coordenador de pesquisa da ESET na América Latina.

A Sophos oferece uma solução empresarial há muito tempo – principalmente porque empresas não querem que os sistemas com Mac infectem as máquinas com Windows - e resolveu oferecer um programa gratuito para usuários domésticos do Mac (a licença não permite o uso comercial ou corporativo).
“A Sophos não está no mercado de consumidor. A Sophos fez isso porque usuários de Mac não usam antivírus. Isso significa que se uma grande ameaça contra Macs aparecer, eles são alvos fáceis. Queríamos consertar esse problema”, disse Theriault, da Sophos.
E quem precisa dos antivírus? As companhias não foram claras. A Intego não quis responder, mas observou que as empresas às vezes precisam de antivírus para colocar os sistemas em concordância com a política empresarial, “embora os usuários estejam frequentemente expostos a um risco maior” devido à existência de dados como cartão de crédito no computador. Para a ESET, basicamente todo mundo precisa. “Todo usuário de computador que deseje cuidar de sua informação, e estar protegido contra malware, deve utilizar um software de segurança antivírus”, opinou Bortnik.
A Sophos deu uma resposta indireta. “Centenas de milhares de pessoas baixaram nosso antivírus gratuito nos primeiros 10 dias em que ele esteve disponível. Parece que muita gente gostou de ter o software no sistema. As pessoas amam seus Macs e os querem manter tão bonitos por dentro quanto por fora”, ilustrou a consultora da fabricante.
A existência de antivírus nem sempre é um sinal muito ruim. O iOS, sistema do iPhone, tem se mantido seguro. As ameaças estão começando a se desenvolver só agora, mas o primeiro antivírus para a plataforma foi criado em 2008, pela McAfee.
No entanto, o MacOS X é uma plataforma madura, cujo interesse dos criminosos apareceu recentemente. Já existe um software de segurança gratuito, da Sophos. Antes, existia apenas o ClamAV, que é um antivírus de código aberto e multiplataforma – mas ele tem mais tradição em servidores do que no uso de computadores comuns. Com um mercado de vírus e antivírus se assemelhando cada vez mais ao Windows – e muitos usuários migrados para cair nos mesmos golpes -, será que os Macs vão se mostrar mais resistentes aos ataques?
Enquanto a Apple inclui um antivírus rudimentar em seu sistema, a Microsoft inclui o Windows Defender nos Windows Vista e 7, e começou a enviar pelo Windows Update o seu antivírus gratuito, o Security Essentials, que funcione como uma solução completa de segurança. Se a Apple quer agir, é provável que esse seja o momento. Porém, nesse caso, seria preciso admitir que existe um problema.
A coluna Segurança para o PC de hoje fica por aqui. Volto na quarta-feira (24) com o pacotão de respostas. Por isso, deixe sua dúvida na área de comentários. Tudo que for escrito é lido e considerado para ser respondido. Até a próxima!
* Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança para o PC”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários. Acompanhe também o Twitter da coluna, na página http://twitter.com/g1seguranca.
Fonte:Altieres Rohr Especial para o G1.com*



segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Falhas mostram despreparo de sites de redes sociais

A semana começou a terminou do mesmo jeito: com ataques em alguma rede social. Na terça (21), Twitter. Na sexta (24) e sábado (25), Orkut. No domingo (26), Twitter e YouTube. De certa forma, a semana resume o mês, que no início teve um ataque às comunidades do Orkut, e em seguida dois dias seguidos de falhas no Twitter que permitiram a criação de vírus. O que esse cenário mostra é o despreparo das empresas que criam portais de internet para lidar com segurança. Entenda as falhas e por que elas são significativas na coluna Segurança para o PC de hoje.


Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários, que está aberta para todos os leitores. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.

Chamar os códigos que se espalharam pelas redes sociais de “vírus”, ou mesmo o termo mais técnico “worm”, é um certo abuso do termo. Vírus infectam o computador. Essas pragas são no máximo “vírus de perfis”, porque atuam somente no campo da rede social.

Isso acontece porque um site não tem permissão para colocar arquivos maliciosos no computador do internauta. Isso só é possível por meio de um download ou por meio da exploração de uma falha de segurança no navegador.

Para se espalhar de um perfil a outro, no entanto, basta uma falha no próprio site. A falha mais comum desse tipo é a chamada de Cross-site Scripting (XSS). É um tipo de brecha que permite ao atacante incluir um código no site.

Por exemplo, um tweet deve conter apenas texto e links. Não é possível – sem o uso de vulnerabilidades – que a simples visualização de um tweet faça com que você abra um site ou poste algo no serviço de microblog.

Proteções dos navegadores impedem que sites diferentes enviem comandos para outros. Por exemplo, o G1 não pode enviar comandos ao Orkut, mesmo que o Orkut esteja aberto no seu navegador.

Quando há uma falha de XSS, ela é interessante porque permite ao invasor incluir código no contexto daquele site. No caso do Twitter, uma falha de XSS permite que códigos sejam inseridos para realizar tarefas dentro do serviço de microblog – como, por exemplo, o envio de outros tweets.Falhas de Cross-site Scripting são fáceis de evitar. Elas existem porque o desenvolvedor do site não fez alguma verificação no conteúdo enviado pelo internauta.

Há dois tipos de Cross-site Scripting, e uma falha de cada tipo atingiu o Twitter. No tipo persistente, a falha está em alguma página que fica armazenada no banco de dados. É o caso de um tweet ou recado do Orkut que, por si mesmo, já traz o vírus; normalmente, nesses casos, basta visitar uma página do site para ser “infectado”.

No XSS refletido, o outro tipo, o problema existe em uma página que não armazena os dados. Foi o caso da primeira falha no Twitter, em que era necessário clicar em um link para que a página aberta fizesse a postagem.

O Orkut foi alvo de um XSS permanente no sábado (25), que se espalhava por meio de recados. Bastava visualizar o recado.

O que é relevante nas brechas de XSS é que elas são consideradas de baixo risco por muitos. Esses problemas precisam servir como alertas: uma falha de XSS aliada a uma falha em um navegador web pode gerar pragas digitais perigosas que se espalham rapidamente. Isso até hoje não aconteceu, mas a crescente incidência desses problemas é preocupante.

A última falha explorada no Twitter, no domingo (26), era do tipo Cross-site Request Forgery. É um erro amador no qual o site não verifica a autenticidade de uma solicitação. Erros amadores também atingiram o Orkut e o YouTube, na questão das comunidades e dos títulos dos vídeos, respectivamente. Os sites simplesmente não verificam se as comunidades ou vídeos alterados pertenciam às pessoas que os estavam alterando.

São falhas que colocam em dúvida a existência de procedimentos que buscam revisar código em busca de problemas de segurança. Isso é, aparentemente, reflexo da preocupação dos sites em adicionar cada vez mais recursos, em detrimento da qualidade deles. Mas esse modelo parece estar mostrando sua fragilidade com os ataques.

Lentidão e precariedade nas respostas

Cerca de 600 mil perfis podem ter sido atingidos pela falha no Orkut que se alastrou no sábado. A resposta do Google foi apenas: "Tomamos medidas rápidas para corrigir uma vulnerabilidade do tipo cross-site scripting (XSS) no 'orkut.com' que foi descoberta algumas horas atrás. Nossa análise do código de script não revelou qualquer atividade maliciosa. O problema agora já está resolvido, mas continuamos estudando a vulnerabilidade para ajudar a evitar problemas semelhantes no futuro.” A assessoria de imprensa da empresa não informou a hora exata em que o problema foi identificado ou corrigido.

No início do mês, a falha no Twitter estava em uma página de baixa relevância, no site para desenvolvedores. A equipe do site tentou corrigir a falha diversas vezes, mas uma nova maneira de explorar o problema era descoberta. O Twitter tinha como opção derrubar por completo a página vulnerável, o que só foi feito muitas horas após o ataque iniciar.

Nenhuma das falhas teve uma resposta exemplar por parte dos desenvolvedores. Os comunicados à imprensa foram limitados, pouco transparentes, e as informações aos usuários também foram limitadas.

Os portais pecam por não ter um canal comunicando usuários a respeito das falhas em andamento ou das que foram corrigidas e o que fazer para se proteger ou remediar o problema. O Twitter tem feito isso por meio do perfil @safety. No caso do Orkut, nem o blog oficial do Orkut, nem as páginas internas do site, nem o blog oficial de segurança do Google possuem qualquer informação sobre os ataques.



Orkut Exploits

Se as informações para os usuários chegam truncadas e restritas, as informações técnicas sobre as brechas, por outro lado, circulam sem grandes problemas. As falhas que atingiram o Orkut, o Twitter e o YouTube este mês, com exceção da que atingiu o Twitter neste domingo, têm algo em comum: quem descobriu ou explorou tem relação com a comunidade Orkut Exploits, existente no próprio Orkut – o maior afetado pelos problemas.

Na comunidade, os membros discutem as falhas e a cobertura que a imprensa realiza dos casos. A maior parte do conteúdo é apenas informativa; alguns poucos tópicos beiram o legalmente questionável, no entanto. Em um tópico, um membro da comunidade fornece senhas para acessar serviços do Serasa, por exemplo, que requerem assinaturas pagas.

Com falhas amadoras em serviços populares e informações facilmente disponíveis – como, aliás, deve ser –, é preciso que os usuários criem a consciência de que tudo pode ser feito de outro jeito. Sites precisam aprender algumas lições com aplicativos comuns, que recebem boletins de segurança e informações detalhadas de cada brecha corrigida. Hoje, falhas em programas on-line não são registradas, por exemplo, nos bancos dedados de vulnerabilidades oficiais.

No entanto, enquanto caminhamos em direção a uma época em que cada vez mais “programas” que usamos está online, “nas nuvens”, é preciso começar a questionar até que ponto é correta essa noção de que o aplicativo web deve ser tratado de forma diferenciada – ainda mais considerando as tentativas se tornar esses programas aparentemente nativos ao PC.

A coluna Segurança para o PC de hoje fica por aqui. Volto na quarta-feira (29). Deixe sua dúvida na área de comentários para o pacotão, e até a próxima!



* Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança para o PC”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários. Acompanhe também o Twitter da coluna, na página http://twitter.com/g1seguranca.


FONTE: G1(Falhas mostram despreparo de sites de redes sociais)

TECNOLOGIA E RELACIONAMENTO:

FONTE:http://wilmarx.blogspot.com/2008_02_01_archive.html
            Após interpretarmos a HQ acima podemos ver o quanto as vezes a tecnologia passa dos limites e irá um vicio assim fazendo com que as pessoas percam o seu relacionamento uma para com  a outra.Assim após interpretarem a HQ espero que as pessoas tenham um relacionamento melhor e mais próximo uns com os outros.

China aumenta equipe de 'guardiões' para censurar conteúdo na internet:

As autoridades chinesas anunciaram a contratação dez novos supervisores para revisar os conteúdos vulgares ou pornográficos publicados na internet, informa o jornal local "Beijing Morning Post".

Citando a associação de comunicação online de Pequim, a publicação indicou que oito dos maiores portais na internet com sede na capital chinesa deverão contratar supervisores "responsáveis e disciplinados".

Os inspetores terão a missão de procurar e elaborar relatórios sobre os sites com conteúdos pornográficos, de apostas ou violentos, assim como os que alardeiem a riqueza e que possam atentar contra a estabilidade social e a segurança nacional. Entre as páginas afetadas estão as mais populares na China, como os portais "163" e "hexun", que contam com fórums de internautas bastante ativos.

Grupos de liberdade de imprensa, como Anistia Internacional (AI) e Repórteres Sem Fronteiras (RSF), denunciam que por meio das campanhas contra pornografia do governo acabam cancelando sites de dissidentes ou com conteúdos críticos ao regime.

O número de usuários da internet passa por período de forte crescimento na China. Segundo estudos, o país já conta com mais de 420 milhões de internautas, e é o maior mercado on-line do planeta.


FONTE:http://blogs.estadao.com.br/link/tag/supervisores/

Como proteger os navegadores de Vírus:



Uso da Internet é “comum entre todos”, sendo que grande parte da população usa desse meio, tão extraordinário para fazerem suas tarefas, como: enviar e-mail, acessar sites de relacionamento, fazer pesquisas, baixar musicas e programas e entre outras “coisas” que são acessadas pela a população; para terem acesso a tais “coisas” pessoas usam de alguns navegadores (Internet Explorer,Firefox, Chrome), mas muitos de nós não preocupamos, com a maneira correta de usar desses meios, e muitas vezes nos não preocupamos com os vírus e como podemos acabar com eles, para que assim possamos usufruir de uma maneira melhor desses navegadores para tais práticas. Assim para que os terríveis vírus não afetem os seus computadores assim trago essas informações tiradas do G1(Desenvolvedores correm para consertar falhas de navegadores).

Passo a Passo para a prevenção de Vírus nos Navegadores:

Internet Explorer: Ferramentas, Opções da Internet. Na aba “Programas”, clique no botão Gerenciar complementos. Na lista, procure o Java. Clique nele e então no botão Desabilitar.

Firefox: O uso do plugin NoScript ajuda muito a proteger o internauta durante a navegação. Em Ferramentas, Opções, Conteúdo, basta desmarcar a caixa “Permitir Java” para desativar o Java por completo.

Chrome: É preciso acessar o endereço chrome://plugins . O Java estará na lista. Basta desativar. Nessa mesma tela é possível ativar o leitor embutido de PDFs do Chrome

Fonte: G1 (Desenvolvedores correm para consertar falhas de navegadores)

terça-feira, 31 de agosto de 2010

O Brasil é o país com o maior número de internautas usando sites de relacionamento:

O Brasil é o país com o maior número de internautas usando sites de relacionamento, segundo pesquisa divulgada pela Nielsen na segunda-feira.

Hoje 80% dos brasileiros que navegam na internet estão ligados aos sites que a empresa de pesquisas chama de "comunidades de membros", que incluem blogs e redes de relacionamento como o Orkut e o Facebook.

Os internautas brasileiros também são o que passam mais tempo neste tipo de site - quase um a cada quatro minutos de navegação na internet.

No ranking apresentado pela Nielsen, empresa que oferece serviços de mensuração e análise de dados de navegação na internet, o Brasil é seguido por Espanha (onde 75% dos internautas usam redes de relacionamento), Itália (73%) e Japão (70%).

Facebook

O estudo revela ainda que as "comunidades de membros" são hoje mais populares do que o e-mail, com 66,8% de alcance global, e figuram no quarto lugar entre os recursos mais utilizados na internet.

As ferramentas de busca ainda são a atividade mais procurada, sendo usadas por 85,9% dos internautas mundiais. A seguir estão os portais e comunidades de interesse geral, com 85,2% de penetração, e os sites de fabricantes de softwares, com 73,4%.

Segundo a Nielsen, o site Facebook é o líder das redes de relacionamento no mundo, com 108,3 milhões de usuários únicos - mais do que o dobro do que tinha em 2007.

O país que ele faz mais sucesso é a Grã-Bretanha, onde é usado por 47% dos internautas.

No Brasil, entretanto, apenas 2% dos internautas visitam o Facebook, enquanto o Orkut atinge 70% deles - a maior audiência doméstica conseguida por um site de relacionamento.

O estudo da Nielsen analisou dados de Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha, Suíça, Austrália e Japão, além do Brasil.

FONTE: BBC do Brasil
 
O Brasil é o país que mais usa os sites de relacionamento, mas alguns usuários usam estes tipos de sites e outros para fins maliciosos, assim temos que nos cuidar e cuidar para que as crianças não caiam em sites que irão lhes causar mal.
 
Autor: David Vinicius

Definição de Computador:

O que é um?



Computador (ou ordenador) é uma máquina capaz de variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Exemplos de computadores incluem o ábaco, a calculadora, o computador analógico e o computador digital. Um computador pode prover-se de inúmeros atributos, dentre eles armazenamento de dados, processamento de dados, cálculo em grande escala, desenho industrial, tratamento de imagens gráficas, realidade virtual, entretenimento e cultura.

No passado, o termo já foi aplicado a pessoas responsáveis por algum cálculo. Em geral, entende-se por computador um sistema físico que realiza algum tipo de computação. Existe ainda o conceito matemático rigoroso, utilizado na teoria da computação.

Assumiu-se que os computadores pessoais e laptops são ícones da Era da Informação[1]; e isto é o que muitas pessoas consideram como "computador". Entretanto, atualmente as formas mais comuns de computador em uso são os sistemas embarcados, pequenos dispositivos usados para controlar outros dispositivos, como robôs, câmeras digitais ou brinquedos.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fonte(Imagem):Google Imagens

domingo, 29 de agosto de 2010

Venda de PCs no Brasil cresce 29% no 2º trimestre de 2010

Venda de PCs no Brasil cresce 29% no 2º trimestre de 2010


Mercado aumentou para 3,4 milhões de unidades comercializadas.

Computadores de mesa totalizaram 54% das vendas.
As vendas de computadores pessoais no Brasil cresceram 29% no segundo trimestre de 2010 contra um ano antes, chegando a 3,4 milhões de unidades, segundo dados de uma consultoria que acompanha o mercado.

De acordo com os números do IDC divulgados nesta sexta-feira (27), do total vendido, 54% foram computadores de mesa, sendo o restante de notebooks.
Na primeira metade do ano, as vendas totais somaram 6,4 milhões de unidades, 32% acima do visto entre janeiro e junho de 2009.

"O número do primeiro semestre deste ano já é maior do que o do segundo semestre de 2009, período que normalmente apresenta números expressivos. Podemos esperar um mercado bastante aquecido nos próximos meses", previu em nota o coordenador de pesquisas do IDC, Luciano Crippa.

Para 2010, o IDC elevou sua perspectiva de crescimento das vendas de PCs no Brasil contra 2009 para acima de 20%, com vendas de cerca de 13,7 milhões de computadores, ante estimativa anterior de 13,2 milhões de unidades.

A projeção do IDC está em linha com a estimativa da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), que prevê vendas de 14 milhões de computadores este ano no país, pouco mais da metade em desktops.

De acordo com o IDC, para "2011 as expectativas também são boas. O governo poderá se destacar, pois existe a possibilidade de termos até 1,2 milhão de computadores vendidos por conta do programa 'Um Computador por Aluno'".

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/